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Juntou-se, também, a vontade dos proprietários destes jardins em aproveitar algumas vinhas existentes, criando nestes espaços de exceção, onde outrora figuravam hortas e pomares, novas vinhas que tiram partido do impacto positivo da biodiversidade, dos muros de pedra, da vegetação autóctone e das sebes, algumas centenárias, que conservam o habitat e as espécies que nelas se encontram, melhorando a produção de uvas e do vinho.
Nasce, assim, um novo projeto de vinha e vinho proveniente das melhores parcelas destas propriedades, num ambiente equilibrado e natural, privilegiando a dimensão e a qualidade como sua indissociável parceira.
A união destas várias famílias e respetivas propriedades inseridas na Vila de Santar como, Casa dos Condes de Santar e Magalhães, Casa dos Linhares Ibérico Nogueira, o Valverde Santar Hotel & Spa, Casa da Nossa Senhora da Piedade e Casa da Magnólia, trouxeram várias valências benéficas ao projeto, nomeadamente o ex-libris dos seus terrenos. Acrescida a esta componente, a longa experiência da Casa dos Condes de Santar e Magalhães na tradição vitivinícola na região e no país, e o legado de família trazido por Pedro de Vasconcellos e Souza, enólogo “Pater” deste projeto.
A sua substantiva carreira, não só na criação dos vinhos Casa de Santar como, também, da Herdade do Freixo no Alentejo, são marcas indissociáveis de uma personalidade que consegue entender o espírito do lugar e fazer-nos saborear a sua autenticidade. A sua paixão por esta região, que considera como o seu berço, proporcionou-lhe mais este desafio que é o coroar de uma vida dedicada à excelência vitivinícola.
O estudo dos terrenos, das castas, dos clones, a escuta atenta da sabedoria dos antigos, aliada à inovação tecnológica, são parâmetros que foram minuciosamente tomados em linha de conta.
A particularidade inclusiva do projeto, a sua dimensão dialogante e plural de competências, foi mais um ângulo importante nesta realização que temos a honra de vos apresentar. Desfrutem destes néctares.
A individualidade da região do Dão deve-se à natureza e ao acidentado do seu relevo, que determinam marcadas variações microclimáticas, de grande importância para a cultura da vinha e grande significado para a qualidade dos vinhos. Cercada por altas montanhas de granito por três lados- serra da Estrela, serra do Caramulo e serra da nave –, a região fica protegida da influência do oceano atlântico, mantendo um clima com acentuada amplitude térmica, de verões secos e quentes, e os invernos frios e chuvosos. Os solos são arenosos, de origem granítica e xistosa, bem drenados.
Todos estes fatores são propícios a obtenção de vinhos de alta qualidade.
A união de várias famílias no contexto de Santar Vila Jardim, e respetivas propriedades, trouxeram diversas valências benéficas ao projeto, nomeadamente o ex-libris dos seus terrenos. A Casa de Santar e Magalhães juntou a esta componente a longa experiência na tradição vitivinícola na região e no país; este legado de família foi trazido por Pedro Vasconcellos e Souza, enólogo pater desta iniciativa.
A individualidade da região do Dão deve-se à natureza e ao acidentado do seu relevo, que determinam marcadas variações microclimáticas , de grande importância para a cultura da vinha e grande significado para a qualidade dos vinhos. Cercada por altas montanhas de granito por três lados- serra da Estrela, serra do Caramulo e serra da nave – , a região fica protegida da influência do oceano atlântico, mantendo um clima com acentuada amplitude térmica, de verões secos e quentes, e os invernos frios e chuvosos. Os solos são arenosos , de origem granítica e xistosa, bem drenados.
Todos estes fatores são propícios a obtenção de vinhos de alta qualidade.
A união de várias famílias no contexto de Santar Vila Jardim, e respetivas propriedades, trouxeram diversas valências benéficas ao projeto, nomeadamente o ex-libris dos seus terrenos. A Casa de Santar e Magalhães juntou a esta componente a longa experiência na tradição vitivinícola na região e no país; este legado de família foi trazido por Pedro Vasconcellos e Souza, enólogo pater desta iniciativa.
“Um Jardim de vinha é aquele que desperta todos os sentidos”
As vinhas de Santar Vila Jardim Wines, são o resultado de uma longa sabedoria geracional de viticultura, das Famílias de Santar.
Procuramos a particularidade de cada vinha para que seja percetível no vinho que origina.
Em 2007 a Condessa de Santar e Magalhães pediu ao seu filho Pedro, uma vinha que fosse de pequena dimensão e que pudesse ser cuidada pelos seus netos.
Nasce assim em 2007 um conceito único, Vinha Jardim, onde inicialmente deu origem ao vinho Conde de Santar e que atualmente produz o vinho Memórias de Santar – Collection, em homenagem a todos os Santarenses que contribuíram por esta paisagem vinhateira de Santar.
Esta parcela única, integrada no jardim histórico da Casa dos Condes de Santar e Magalhães, em solo granítico e de um complexo xisto-migmatítico, foram plantadas duas castas nobres e mais representativa dos seus Países de origem: a Touriga Nacional de Portugal e o Merlot de França.
Cada vinha é um jardim, uma das expressões mais antigas do que é um jardim concentra-se na vinha. Ao lado de uma piscina, uma oliveira, um cipreste, uma palmeira, um limoeiro e um canteiro de flores de buxo.
Ir à vinha sempre significou ir àquela parte íntima do jardim onde este maravilhoso fruto da uva foi colhido na vindima que nos dará a todos o sabor concentrado da alquimia entre a terra e o sol. Por isso, a ondulante vinha de Santar, no Valverde Santar Hotel & SPA, tem aquela expressão geométrica da experiência íntima que se abre para a paisagem e que se vive como um sonho quando vista do alto do seu quiosque. A vinha é rodeada por arbustos de Olea fragrans, folha escura do meio que evidencia a fragilidade da sua floração delicadamente perfumada. As estradas interiores são rodeadas por sebes de Choisya ternata, uma laranjeira mexicana que, pelo contrário, com a sua folha verde-clara destaca na primavera e no outono a perfumada flor branca que nos faz lembrar os cítricos; no meio, alguns medronheiros, loureiros, grupos de ciprestes e algumas pawlonias que nos darão a sua maravilhosa flor azul na primavera. Tudo no vinhedo é biodiversidade de plantas, flores e frutos e aqui os pássaros vêm proteger seus ninhos e alimentar-se de frutas tão deliciosas.
É um lugar especial, está no topo do jardim e a partir dele, avista-se toda a Serra de Estrela que dá abrigo e proteção a esta vinha de Santar Vila Jardim, que a cada outono, nos dá o seu melhor vinho.
Fernando Caruncho
Pertence à família Ibérico Nogueira e encontra-se inserida no projeto Santar Vila Jardim.
O seu jardim de vinha plantado com a casta Touriga Nacional situa-se no centro da Vila de Santar.
A sua exposição e a sua quota elevada, permite uma excelente maturação das uvas e uma magnifica vista quer sobre as hortas biológicas confinadas por videiras instaladas no âmbito do projeto, e a serra da Estrela.
Pertence à Família Pinto Portugal e encontra-se inserida no projeto Santar Vila Jardim. O jardim de vinha, de pequenas dimensões, outrora pomar e a horta da casa, é enquadrado por sebes de buxo talhado pontuado por pirâmides.
As carreiras levam o visitante a percorrer o jardim e a admirar a paisagem no sentido da serra da Estrela entre duas parcelas de castas brancas o Encruzado e Alvarinho.
Pertencente à Família Gomes, encontra-se inserida no projeto Santar Vila jardim Wines.
Monte de Lobo, situado no planalto de Santar, entre as duas serras (Estrela e Caramulo) a uma quota de 388 m e uma exposição franca.
As castas Touriga Nacional e Malvasia Fina estão instaladas num solo de origem granítica, textura ligeira, baixos níveis de matéria orgânica e baixa capacidade de retenção de água. As elevadas amplitudes de maturação dão origem a vinhos frescos, minerais de elevada complexidade.
Casta cultivada tradicionalmente no Dão, onde é a casta branca de excelência. Apresenta um traçado histórico relativamente recente, com pouco mais de 50 anos. Talvez por isso, a casta regista apenas cerca de 250 hectares de vinha, atrás de outras castas representativas do Dão, como a Malvasia Fina ou mesmo a Bical.
Atualmente, encontra-se pontualmente cultivada noutras regiões. Casta de produção média e regular, é pouco suscetível ao stress hídrico, mas é medianamente suscetível ao desavinho, míldio, oídio e cigarrinha verde. Sensível à erinose e podridão dos cachos. Adapta-se a qualquer tipo de poda, mas a sebe é de difícil condução. Os lançamentos quando novos quebram facilmente com o vento. Prefere solos derivados do granito, profundos e secos. As gavinhas situam-se no entrenó e a sua maturação situa-se em época média.
Os vinhos de cor citrina, são aromáticos, finos e elegantes. Na boca, sobressai além da complexidade, um grande equilíbrio entre álcool e acidez. Dá origem a vinhos com longevidade e capacidade para o envelhecimento.
A Malvasia Fina é tradicionalmente cultivada no Douro, Dão e Madeira. É uma casta muito antiga, no entanto, a sua origem é desconhecida ou provavelmente será romana, ou mesmo grega, uma vez que já era referida no séc. XIV. É uma casta pertencente a uma “família” alargada, na qual se conhecem pelo menos outras 12 Malvasias.
A sua produção é média a elevada e regular. Muito sensível ao stress hídrico (engelhando o bago e perdendo folhas). Suscetível à carência de magnésio e boro, é sensível ao desavinho, oídio e podridão dos cachos e é medianamente sensível ao míldio e cigarrinha verde. Adapta-se a qualquer tipo de poda. Prefere solos profundos, mas bem drenados. Em zona marítima com solo fértil, aconselha-se porta-enxerto com vigor moderado e a sua maturação é precoce.
Os vinhos são elegantes e finos, mas com pouca intensidade e complexidade, tanto no aroma como no gosto, mas apresentam bom potencial para o envelhecimento.
É essencialmente uma casta de lote que, nas regiões mais frescas e quando vindimada cedo, funciona como base para espumantes, com provas dadas nas regiões de Távora-Varosa e Lamego.
Nos solos graníticos, pobres e bem drenados da Santar Vila Jardim, encontra as condições ideias para expressar todo o seu potencial.
A casta Alvarinho é uma casta branca originária da bacia do rio Minho e é cultivada predominantemente nas sub-regiões de Melgaço e Monção, nas quais se revela e atinge o máximo das suas potencialidades, mas atualmente é cultivada um pouco por todo o país. É, também, a casta predominante nas Rias Bajas (Galiza).
Casta medianamente vigorosa, mas bastante rústica. Com um elevado índice de fertilidade, apresenta com frequência 3 inflorescências por lançamento, dando origem a cachos muito pequenos, alados e medianamente compactos, o que a torna uma casta pouco produtiva.
Exige terrenos secos para potenciar a qualidade do vinho a que dá origem, facto que associado à natureza ácida dos solos em que é cultivada a torna bem-adaptada ao porta-enxerto 196-17. Porta-enxertos como o S04 ou o R99, poderão usar-se em conformidade com o terreno (respetivamente mais fresco e mais seco). As uvas quando bem maduras atingem níveis elevados de açúcar, mantendo elevada acidez.
Produz vinhos com boa estrutura, elegantes, com uma acidez viva, com predomínio de fruto cítrico e por vezes tropical. O aroma é intenso, distinto, delicado e complexo, que vai desde o marmelo, pêssego, banana, limão, maracujá e líchia (carácter frutado), a flor de laranjeira e violeta (carácter floral), a avelã e noz (carácter amendoado) e a mel (carácter caramelizado). O sabor é complexo, macio, redondo, harmonioso, encorpado e persistente. Embora consagrada na produção de vinhos tranquilos – os mais distintos da Região – tem também revelado excelentes resultados em espumantes e aguardentes.
É considerada a mais nobre casta tinta portuguesa e devido às suas qualidades, ocupa já áreas consideráveis na Europa, Austrália e Estados Unidos, em especial na Califórnia. Em Portugal é cultivada um pouco em todas as regiões vitivinícolas, desde o Douro ao Alentejo e Algarve. Contudo, é talvez na região do Dão que manifesta toda a sua categoria.
A maior heterogeneidade genética das características quantitativas e qualitativas que apresentam os clones originários do Dão, em relação aos clones do Douro, levam a crer que a sua origem estará na região do Dão, sendo colocada a hipótese de ser originária da casta “Tourigo”.
É uma casta de cacho pequeno e alongado, os bagos de polpa rija, não corada e de sabor peculiar, são pequenos arredondados e de película negra-azul revestida de forte pruína. É uma casta de produção média, podendo ser elevada com materiais selecionados e condução adequada. Pouco suscetível ao míldio, oídio e cigarrinha. Medianamente suscetível às carências de magnésio e à podridão cinzenta. Suscetível à escoriose, stress hídrico e térmico, perdendo frequentemente folhas nestas condições. É uma casta muito exigente em termos de armação/condução e tem a sua maturação em época média.
Origina vinhos encorpados e complexos, de qualidade muito elevada, onde sobressai o aroma lembrando frutos pretos e flores silvestres, com elevada capacidade para o envelhecimento. Em conjunto com as castas Tinta Roriz, Jaén e Alfrocheiro, está na região do Dão, associada à produção de vinhos multivarietais.
Na Casa de Santar e Magalhães – Santar Vila Jardim, encontra o terroir ideal para expressar toda a sua classe e quando conjugada com pequenas quantidades da casta Alfrocheiro, origina vinhos ainda com mais finésse. Aqui, quando combinada também com a casta Merlot dá origem a vinhos de grande complexidade e elegância.
A casta Alfrocheiro tem a sua designação relativamente recente (posterior a 1909), o que poderá levar a crer que no passado, esta casta teria outro nome ou seria mesmo originária doutro país. É, também, conhecida por Tinta Francesa de Viseu (Pereira e Duarte, 1986), o que poderia induzir a interpretação errada sobre a sua origem.
No entanto, embora exista em coleções ampelográficas estrangeiras, nunca lhe foi detetada sinonímia com castas forasteiras.
Atualmente é cultivada na Bairrada, Ribatejo, Alentejo e tradicionalmente no Dão, donde presumivelmente é originária e onde expressa todo o seu potencial.
É uma casta de porte ereto, de médio vigor e com alguma tendência para o desenvolvimento de netas. É medianamente produtiva e de maturação precoce. Muito suscetível ao oídio, podridão cinzenta e cigarrinha verde. Também é sensível ao stress hídrico, à carência de boro e ao escaldão. Sendo muito fértil, mesmo nos gomos basais, recomenda poda curta, embora se adapte a qualquer tipo de poda e prefere solos arenosos e pouco férteis, não se adaptando bem a solos compactos e argilosos.
Dá origem a vinhos dos mais corados do Dão, de cor granada intensa com reflexos violáceos, aroma vinoso e frutado com bom equilíbrio ácido, de sabor encorpado, delicado e persistente.
Apresenta bom potencial para envelhecimento, principalmente quando feito em madeira nova de carvalho. É uma casta multifacetada, sendo mesmo possível a obtenção de espumantes de elevada qualidade.
Nas condições edafo-climáticas, de Santar Vila Jardim, de solos graníticos pobres, expressa todo o seu potencial e permite conjuntamente com as outras castas do encepamento a obtenção
de vinhos de elevadíssima qualidade e de grande elegância.
A casta Alicante Bouschet, foi obtida por Henry Bouschet em França em 1855, na região do Languedoc e é proveniente do cruzamento “Petit Bouschet x Grenache”, sendo também conhecida por Alicante Henry Bouschet. Atualmente é cultivada principalmente em Espanha e Portugal, sendo aqui que expressa maior notoriedade, em especial no Alentejo. É uma casta tintureira, de elevada produtividade e de maturação tardia.
presenta alguma resistência ao oídio, mas é sensível ao míldio, antracnose, escoriose e a outras doenças do lenho. Não se adapta a solos férteis e a climas frescos, por originarem deficiente maturação das uvas. Apesar de ser vigorosa exige poda curta, devido à sua elevada fertilidade. O excesso de produção agrava a sua sensibilidade ao stress-hídrico.
A casta Merlot, descendente de Cabernet Franc, tal como as castas Carmenère e Cabernet Sauvignon, teve a sua origem em França, na região de Bordéus, sendo a primeira referência à sua utilização na elaboração de vinho na região bordalesa, datada de 1784.
Conjuntamente com Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon faz parte dos lotes clássicos de Bordéus. Posteriormente espalhou-se pelo mundo, sendo atualmente uma das castas tintas mais cultivadas a nível global. O seu grande sucesso a nível mundial, deve-se em parte à sua grande adaptabilidade a diferentes tipos de solos e climas, como por exemplo a climas frios e a solos áridos, argilosos e até rochosos permitindo de modo geral excelentes níveis de maturação. É uma casta de cachos de tamanho médio, e de bagos com uma coloração azul violácea de película fina.
VALORIZAR OS TESOUROS DA NATUREZA
Biodiversidade – ou diversidade biológica – é o termo atribuído à variante da vida na terra. Numa vinha, a biodiversidade é a diversidade de animais, plantas, fungos e microrganismos, seja ao nível genético, de espécies ou de ecossistemas. Esta diversidade é necessária para sustentar funções, estruturas e processos fundamentais neste agroecossitema. A biodiversidade é, portanto, um termo amplo que engloba a diversidade de ecossistemas agrícolas e naturais.
Os impactos positivos da gestão da biodiversidade nas vinhas é uma das grandes preocupações do projeto Santar Vila Jardim Wines.
Quando mais diversificado um sistema for, mais resiliente ou autorregulador se torna. A manutenção da biodiversidade nas vinhas resulta num impacto positivo para a cultura. Para garantir um ecossistema bio diverso, é fundamental conservar o habitat e as espécies que nele se encontra. Um ambiente equilibrado e natural, com agroecossistema diversificado, melhora a produção vitivinícola a longo dos anos.
Esta adega foi mandada construir por D. José Pedro Paulo de Mello da Cunha de Souza e Meneses em 1911 no final dos jardins da Casa de Santar e Magalhães.
Foi nesta adega que nasceram os vinhos Condessa de Santar e Conde de Santar, com muitas histórias acumuladas ano após ano, que retivemos nas nossas memórias e queremos partilhar. São recordações de aromas, sabores e emoções, de conhecimentos adquiridos ao longo de gerações.
Em 2020, a Santar Vila jardim Wines, equipou-a com a mais moderna tecnologia enológica, de modo a garantir que as uvas criteriosamente selecionadas nos vários jardins dessem origem a vinhos de qualidade superior.
Memórias de Santar – Collection Vinho Tinto
Memórias de Santar Reserva Vinho Tinto
Memórias de Santar Vinho Branco
Adega centenária, datada das mais modernas tecnologias de vinificação.
O principal objetivo da Santar Vila Jardim Wines é explorar ao máximo, em benefício da originalidade e complexidade dos seus vinhos, a combinação das diferentes castas, provenientes das diferentes parcelas.
Pedro de Vasconcellos e Souza sublinha tendo em conta a sua elegante forma estética das cubas, enologicamente precisamos de extrair o melhor das uvas. Estas cubas devido à sua forma cónica invertida, na fase estática da fermentação alcoólica dos vinhos tintos, permitem aumentar a surfasse de contacto entre as massas vínicas e do mosto, resultando uma melhor extração de cor e encontrar um melhor equilibro entre a estrutura tânica, a gordura e a doçura, sem amargor e minimizando o caracter vegetal das castas. Na fase dinâmica de “délastage”, o formato de cone das cubas favorece a auto-prensagem pela ação da gravidade, aumentando 5 a 7% do vinho de gota.
Este técnica permite que os vinhos deixem de ser concentrados e sejam vinhos tintos frutados com elegância, fineza e singularidade.
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