Memórias de Santar

Collection

52€

Memórias de Santar Tinto

Reserva

17,5€

Memórias de Santar Branco

Encruzado Malvasia Fina

10,5€

História

TRADIÇÃO
INOVAÇÃO
UNIÃO
QUALIDADE

O projeto Santar Vila Jardim Wines decorre do projeto Santar Vila Jardim que juntou vários jardins da Vila Histórica de Santar, quebrando muros, criando pontes, ligando espaços, permitindo visitar uma Vila Histórica e o seu património cultural através destes corredores verdes.

Juntou-se, também, a vontade dos proprietários destes jardins em aproveitar algumas vinhas existentes, criando nestes espaços de exceção, onde outrora figuravam hortas e pomares, novas vinhas que tiram partido do impacto positivo da biodiversidade, dos muros de pedra, da vegetação autóctone e das sebes, algumas centenárias, que conservam o habitat e as espécies que nelas se encontram, melhorando a produção de uvas e do vinho.

Nasce, assim, um novo projeto de vinha e vinho proveniente das melhores parcelas destas propriedades, num ambiente equilibrado e natural, privilegiando a dimensão e a qualidade como sua indissociável parceira.

A união destas várias famílias e respetivas propriedades inseridas na Vila de Santar como, Casa dos Condes de Santar e Magalhães, Casa dos Linhares Ibérico Nogueira, o Valverde Santar Hotel & Spa, Casa da Nossa Senhora da Piedade e Casa da Magnólia, trouxeram várias valências benéficas ao projeto, nomeadamente o ex-libris dos seus terrenos. Acrescida a esta componente, a longa experiência da Casa dos Condes de Santar e Magalhães na tradição vitivinícola na região e no país, e o legado de família trazido por Pedro de Vasconcellos e Souza, enólogo “Pater” deste projeto.

A sua substantiva carreira, não só na criação dos vinhos Casa de Santar como, também, da Herdade do Freixo no Alentejo, são marcas indissociáveis de uma personalidade que consegue entender o espírito do lugar e fazer-nos saborear a sua autenticidade. A sua paixão por esta região, que considera como o seu berço, proporcionou-lhe mais este desafio que é o coroar de uma vida dedicada à excelência vitivinícola.

O estudo dos terrenos, das castas, dos clones, a escuta atenta da sabedoria dos antigos, aliada à inovação tecnológica, são parâmetros que foram minuciosamente tomados em linha de conta.

A particularidade inclusiva do projeto, a sua dimensão dialogante e plural de competências, foi mais um ângulo importante nesta realização que temos a honra de vos apresentar. Desfrutem destes néctares.

A individualidade da região do Dão deve-se à natureza e ao acidentado do seu relevo, que determinam marcadas variações microclimáticas, de grande importância para a cultura da vinha e grande significado para a qualidade dos vinhos. Cercada por altas montanhas de granito por três lados- serra da Estrela, serra do Caramulo e serra da nave –, a região fica protegida da influência do oceano atlântico, mantendo um clima com acentuada amplitude térmica, de verões secos e quentes, e os invernos frios e chuvosos. Os solos são arenosos, de origem granítica e xistosa, bem drenados.

Todos estes fatores são propícios a obtenção de vinhos de alta qualidade.
A união de várias famílias no contexto de Santar Vila Jardim, e respetivas propriedades, trouxeram diversas valências benéficas ao projeto, nomeadamente o ex-libris dos seus terrenos. A Casa de Santar e Magalhães juntou a esta componente a longa experiência na tradição vitivinícola na região e no país; este legado de família foi trazido por Pedro Vasconcellos e Souza, enólogo pater desta iniciativa.

A individualidade da região do Dão deve-se à natureza e ao acidentado do seu relevo, que determinam marcadas variações microclimáticas , de grande importância para a cultura da vinha e grande significado para a qualidade dos vinhos. Cercada por altas montanhas de granito por três lados- serra da Estrela, serra do Caramulo e serra da nave – , a região fica protegida da influência do oceano atlântico, mantendo um clima com acentuada amplitude térmica, de verões secos e quentes, e os invernos frios e chuvosos. Os solos são arenosos , de origem granítica e xistosa, bem drenados.

Todos estes fatores são propícios a obtenção de vinhos de alta qualidade.
A união de várias famílias no contexto de Santar Vila Jardim, e respetivas propriedades, trouxeram diversas valências benéficas ao projeto, nomeadamente o ex-libris dos seus terrenos. A Casa de Santar e Magalhães juntou a esta componente a longa experiência na tradição vitivinícola na região e no país; este legado de família foi trazido por Pedro Vasconcellos e Souza, enólogo pater desta iniciativa.

“Um Jardim de vinha é aquele que desperta todos os sentidos”

Pedro Vasconcellos e Souza
A nossa

VINHA

As vinhas de Santar Vila Jardim Wines, são o resultado de uma longa sabedoria geracional de viticultura, das Famílias de Santar.
Procuramos a particularidade de cada vinha para que seja percetível no vinho que origina.

VINHA DOS CONDES DE SANTAR E MAGALHÃES

Em 2007 a Condessa de Santar e Magalhães pediu ao seu filho Pedro, uma vinha que fosse de pequena dimensão e que pudesse ser cuidada pelos seus netos.

Nasce assim em 2007 um conceito único, Vinha Jardim, onde inicialmente deu origem ao vinho Conde de Santar e que atualmente produz o vinho Memórias de Santar – Collection, em homenagem a todos os Santarenses que contribuíram por esta paisagem vinhateira de Santar.

Esta parcela única, integrada no jardim histórico da Casa dos Condes de Santar e Magalhães, em solo granítico e de um complexo xisto-migmatítico, foram plantadas duas castas nobres e mais representativa dos seus Países de origem: a Touriga Nacional de Portugal e o Merlot de França.

VINHA EM ONDA - VALVERDE SANTAR HOTEL & SPA

Cada vinha é um jardim, uma das expressões mais antigas do que é um jardim concentra-se na vinha. Ao lado de uma piscina, uma oliveira, um cipreste, uma palmeira, um limoeiro e um canteiro de flores de buxo.

Ir à vinha sempre significou ir àquela parte íntima do jardim onde este maravilhoso fruto da uva foi colhido na vindima que nos dará a todos o sabor concentrado da alquimia entre a terra e o sol. Por isso, a ondulante vinha de Santar, no Valverde Santar Hotel & SPA, tem aquela expressão geométrica da experiência íntima que se abre para a paisagem e que se vive como um sonho quando vista do alto do seu quiosque. A vinha é rodeada por arbustos de Olea fragrans, folha escura do meio que evidencia a fragilidade da sua floração delicadamente perfumada. As estradas interiores são rodeadas por sebes de Choisya ternata, uma laranjeira mexicana que, pelo contrário, com a sua folha verde-clara destaca na primavera e no outono a perfumada flor branca que nos faz lembrar os cítricos; no meio, alguns medronheiros, loureiros, grupos de ciprestes e algumas pawlonias que nos darão a sua maravilhosa flor azul na primavera. Tudo no vinhedo é biodiversidade de plantas, flores e frutos e aqui os pássaros vêm proteger seus ninhos e alimentar-se de frutas tão deliciosas.

É um lugar especial, está no topo do jardim e a partir dele, avista-se toda a Serra de Estrela que dá abrigo e proteção a esta vinha de Santar Vila Jardim, que a cada outono, nos dá o seu melhor vinho.

Fernando Caruncho

VINHA DA CASA DOS LINHARES - IBÉRICO NOGUEIRA

Pertence à família Ibérico Nogueira e encontra-se inserida no projeto Santar Vila Jardim.

O seu jardim de vinha plantado com a casta Touriga Nacional situa-se no centro da Vila de Santar.
A sua exposição e a sua quota elevada, permite uma excelente maturação das uvas e uma magnifica vista quer sobre as hortas biológicas confinadas por videiras instaladas no âmbito do projeto, e a serra da Estrela.

VINHA DA CASA DA MAGNÓLIA

Pertence à Família Pinto Portugal e encontra-se inserida no projeto Santar Vila Jardim. O jardim de vinha, de pequenas dimensões, outrora pomar e a horta da casa, é enquadrado por sebes de buxo talhado pontuado por pirâmides.

As carreiras levam o visitante a percorrer o jardim e a admirar a paisagem no sentido da serra da Estrela entre duas parcelas de castas brancas o Encruzado e Alvarinho.

VINHA DO SOLAR DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE

Pertencente à Família Gomes, encontra-se inserida no projeto Santar Vila jardim Wines.

Monte de Lobo, situado no planalto de Santar, entre as duas serras (Estrela e Caramulo) a uma quota de 388 m e uma exposição franca.

As castas Touriga Nacional e Malvasia Fina estão instaladas num solo de origem granítica, textura ligeira, baixos níveis de matéria orgânica e baixa capacidade de retenção de água. As elevadas amplitudes de maturação dão origem a vinhos frescos, minerais de elevada complexidade.

As nossas

CASTAS

ENCRUZADO

Casta cultivada tradicionalmente no Dão, onde é a casta branca de excelência. Apresenta um traçado histórico relativamente recente, com pouco mais de 50 anos. Talvez por isso, a casta regista apenas cerca de 250 hectares de vinha, atrás de outras castas representativas do Dão, como a Malvasia Fina ou mesmo a Bical.

Atualmente, encontra-se pontualmente cultivada noutras regiões. Casta de produção média e regular, é pouco suscetível ao stress hídrico, mas é medianamente suscetível ao desavinho, míldio, oídio e cigarrinha verde. Sensível à erinose e podridão dos cachos. Adapta-se a qualquer tipo de poda, mas a sebe é de difícil condução. Os lançamentos quando novos quebram facilmente com o vento. Prefere solos derivados do granito, profundos e secos. As gavinhas situam-se no entrenó e a sua maturação situa-se em época média.

Os vinhos de cor citrina, são aromáticos, finos e elegantes. Na boca, sobressai além da complexidade, um grande equilíbrio entre álcool e acidez. Dá origem a vinhos com longevidade e capacidade para o envelhecimento.

MALVASIA FINA

A Malvasia Fina é tradicionalmente cultivada no Douro, Dão e Madeira. É uma casta muito antiga, no entanto, a sua origem é desconhecida ou provavelmente será romana, ou mesmo grega, uma vez que já era referida no séc. XIV. É uma casta pertencente a uma “família” alargada, na qual se conhecem pelo menos outras 12 Malvasias.

A sua produção é média a elevada e regular. Muito sensível ao stress hídrico (engelhando o bago e perdendo folhas). Suscetível à carência de magnésio e boro, é sensível ao desavinho, oídio e podridão dos cachos e é medianamente sensível ao míldio e cigarrinha verde. Adapta-se a qualquer tipo de poda. Prefere solos profundos, mas bem drenados. Em zona marítima com solo fértil, aconselha-se porta-enxerto com vigor moderado e a sua maturação é precoce.

Os vinhos são elegantes e finos, mas com pouca intensidade e complexidade, tanto no aroma como no gosto, mas apresentam bom potencial para o envelhecimento.
É essencialmente uma casta de lote que, nas regiões mais frescas e quando vindimada cedo, funciona como base para espumantes, com provas dadas nas regiões de Távora-Varosa e Lamego.
Nos solos graníticos, pobres e bem drenados da Santar Vila Jardim, encontra as condições ideias para expressar todo o seu potencial.

ALVARINHO

A casta Alvarinho é uma casta branca originária da bacia do rio Minho e é cultivada predominantemente nas sub-regiões de Melgaço e Monção, nas quais se revela e atinge o máximo das suas potencialidades, mas atualmente é cultivada um pouco por todo o país. É, também, a casta predominante nas Rias Bajas (Galiza).
Casta medianamente vigorosa, mas bastante rústica. Com um elevado índice de fertilidade, apresenta com frequência 3 inflorescências por lançamento, dando origem a cachos muito pequenos, alados e medianamente compactos, o que a torna uma casta pouco produtiva.
Exige terrenos secos para potenciar a qualidade do vinho a que dá origem, facto que associado à natureza ácida dos solos em que é cultivada a torna bem-adaptada ao porta-enxerto 196-17. Porta-enxertos como o S04 ou o R99, poderão usar-se em conformidade com o terreno (respetivamente mais fresco e mais seco). As uvas quando bem maduras atingem níveis elevados de açúcar, mantendo elevada acidez.
Produz vinhos com boa estrutura, elegantes, com uma acidez viva, com predomínio de fruto cítrico e por vezes tropical. O aroma é intenso, distinto, delicado e complexo, que vai desde o marmelo, pêssego, banana, limão, maracujá e líchia (carácter frutado), a flor de laranjeira e violeta (carácter floral), a avelã e noz (carácter amendoado) e a mel (carácter caramelizado). O sabor é complexo, macio, redondo, harmonioso, encorpado e persistente. Embora consagrada na produção de vinhos tranquilos – os mais distintos da Região – tem também revelado excelentes resultados em espumantes e aguardentes.

TOURIGA NACIONAL

É considerada a mais nobre casta tinta portuguesa e devido às suas qualidades, ocupa já áreas consideráveis na Europa, Austrália e Estados Unidos, em especial na Califórnia. Em Portugal é cultivada um pouco em todas as regiões vitivinícolas, desde o Douro ao Alentejo e Algarve. Contudo, é talvez na região do Dão que manifesta toda a sua categoria.

A maior heterogeneidade genética das características quantitativas e qualitativas que apresentam os clones originários do Dão, em relação aos clones do Douro, levam a crer que a sua origem estará na região do Dão, sendo colocada a hipótese de ser originária da casta “Tourigo”.

É uma casta de cacho pequeno e alongado, os bagos de polpa rija, não corada e de sabor peculiar, são pequenos arredondados e de película negra-azul revestida de forte pruína. É uma casta de produção média, podendo ser elevada com materiais selecionados e condução adequada. Pouco suscetível ao míldio, oídio e cigarrinha. Medianamente suscetível às carências de magnésio e à podridão cinzenta. Suscetível à escoriose, stress hídrico e térmico, perdendo frequentemente folhas nestas condições. É uma casta muito exigente em termos de armação/condução e tem a sua maturação em época média.

Origina vinhos encorpados e complexos, de qualidade muito elevada, onde sobressai o aroma lembrando frutos pretos e flores silvestres, com elevada capacidade para o envelhecimento. Em conjunto com as castas Tinta Roriz, Jaén e Alfrocheiro, está na região do Dão, associada à produção de vinhos multivarietais.

Na Casa de Santar e Magalhães – Santar Vila Jardim, encontra o terroir ideal para expressar toda a sua classe e quando conjugada com pequenas quantidades da casta Alfrocheiro, origina vinhos ainda com mais finésse. Aqui, quando combinada também com a casta Merlot dá origem a vinhos de grande complexidade e elegância.

ALFROCHEIRO PRETO

A casta Alfrocheiro tem a sua designação relativamente recente (posterior a 1909), o que poderá levar a crer que no passado, esta casta teria outro nome ou seria mesmo originária doutro país. É, também, conhecida por Tinta Francesa de Viseu (Pereira e Duarte, 1986), o que poderia induzir a interpretação errada sobre a sua origem.

No entanto, embora exista em coleções ampelográficas estrangeiras, nunca lhe foi detetada sinonímia com castas forasteiras.
Atualmente é cultivada na Bairrada, Ribatejo, Alentejo e tradicionalmente no Dão, donde presumivelmente é originária e onde expressa todo o seu potencial.
É uma casta de porte ereto, de médio vigor e com alguma tendência para o desenvolvimento de netas. É medianamente produtiva e de maturação precoce. Muito suscetível ao oídio, podridão cinzenta e cigarrinha verde. Também é sensível ao stress hídrico, à carência de boro e ao escaldão. Sendo muito fértil, mesmo nos gomos basais, recomenda poda curta, embora se adapte a qualquer tipo de poda e prefere solos arenosos e pouco férteis, não se adaptando bem a solos compactos e argilosos.

Dá origem a vinhos dos mais corados do Dão, de cor granada intensa com reflexos violáceos, aroma vinoso e frutado com bom equilíbrio ácido, de sabor encorpado, delicado e persistente.

Apresenta bom potencial para envelhecimento, principalmente quando feito em madeira nova de carvalho. É uma casta multifacetada, sendo mesmo possível a obtenção de espumantes de elevada qualidade.

Nas condições edafo-climáticas, de Santar Vila Jardim, de solos graníticos pobres, expressa todo o seu potencial e permite conjuntamente com as outras castas do encepamento a obtenção
de vinhos de elevadíssima qualidade e de grande elegância.

ALICANTE BOUSCHET

A casta Alicante Bouschet, foi obtida por Henry Bouschet em França em 1855, na região do Languedoc e é proveniente do cruzamento “Petit Bouschet x Grenache”, sendo também conhecida por Alicante Henry Bouschet. Atualmente é cultivada principalmente em Espanha e Portugal, sendo aqui que expressa maior notoriedade, em especial no Alentejo. É uma casta tintureira, de elevada produtividade e de maturação tardia.
presenta alguma resistência ao oídio, mas é sensível ao míldio, antracnose, escoriose e a outras doenças do lenho. Não se adapta a solos férteis e a climas frescos, por originarem deficiente maturação das uvas. Apesar de ser vigorosa exige poda curta, devido à sua elevada fertilidade. O excesso de produção agrava a sua sensibilidade ao stress-hídrico.

MERLOT

A casta Merlot, descendente de Cabernet Franc, tal como as castas Carmenère e Cabernet Sauvignon, teve a sua origem em França, na região de Bordéus, sendo a primeira referência à sua utilização na elaboração de vinho na região bordalesa, datada de 1784.

Conjuntamente com Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon faz parte dos lotes clássicos de Bordéus. Posteriormente espalhou-se pelo mundo, sendo atualmente uma das castas tintas mais cultivadas a nível global. O seu grande sucesso a nível mundial, deve-se em parte à sua grande adaptabilidade a diferentes tipos de solos e climas, como por exemplo a climas frios e a solos áridos, argilosos e até rochosos permitindo de modo geral excelentes níveis de maturação. É uma casta de cachos de tamanho médio, e de bagos com uma coloração azul violácea de película fina.

BIODIVERSIDADE

VALORIZAR OS TESOUROS DA NATUREZA

Biodiversidade – ou diversidade biológica – é o termo atribuído à variante da vida na terra. Numa vinha, a biodiversidade é a diversidade de animais, plantas, fungos e microrganismos, seja ao nível genético, de espécies ou de ecossistemas. Esta diversidade é necessária para sustentar funções, estruturas e processos fundamentais neste agroecossitema. A biodiversidade é, portanto, um termo amplo que engloba a diversidade de ecossistemas agrícolas e naturais.

Os impactos positivos da gestão da biodiversidade nas vinhas é uma das grandes preocupações do projeto Santar Vila Jardim Wines.

Quando mais diversificado um sistema for, mais resiliente ou autorregulador se torna. A manutenção da biodiversidade nas vinhas resulta num impacto positivo para a cultura. Para garantir um ecossistema bio diverso, é fundamental conservar o habitat e as espécies que nele se encontra. Um ambiente equilibrado e natural, com agroecossistema diversificado, melhora a produção vitivinícola a longo dos anos.

Enologia

HISTÓRIA
DA ADEGA

O projeto Santar Vila Jardim Wines decorre do projeto Santar Vila Jardim que juntou vários jardins da Vila Histórica de Santar, quebrando muros, criando pontes, ligando espaços, permitindo visitar uma Vila Histórica e o seu património cultural através destes corredores verdes.

Esta adega foi mandada construir por D. José Pedro Paulo de Mello da Cunha de Souza e Meneses em 1911 no final dos jardins da Casa de Santar e Magalhães.

Foi nesta adega que nasceram os vinhos Condessa de Santar e Conde de Santar, com muitas histórias acumuladas ano após ano, que retivemos nas nossas memórias e queremos partilhar. São recordações de aromas, sabores e emoções, de conhecimentos adquiridos ao longo de gerações.


Em 2020, a Santar Vila jardim Wines, equipou-a com a mais moderna tecnologia enológica, de modo a garantir que as uvas criteriosamente selecionadas nos vários jardins dessem origem a vinhos de qualidade superior.

Memórias de Santar – Collection Vinho Tinto
Memórias de Santar Reserva Vinho Tinto
Memórias de Santar Vinho Branco

Enologia

NOVA
TECNOLOGIA

Adega centenária, datada das mais modernas tecnologias de vinificação.
O principal objetivo da Santar Vila Jardim Wines é explorar ao máximo, em benefício da originalidade e complexidade dos seus vinhos, a combinação das diferentes castas, provenientes das diferentes parcelas.

CUBAS TRONCO-CÓNICAS INVERTIDAS

Pedro de Vasconcellos e Souza sublinha tendo em conta a sua elegante forma estética das cubas, enologicamente precisamos de extrair o melhor das uvas. Estas cubas devido à sua forma cónica invertida, na fase estática da fermentação alcoólica dos vinhos tintos, permitem aumentar a surfasse de contacto entre as massas vínicas e do mosto, resultando uma melhor extração de cor e encontrar um melhor equilibro entre a estrutura tânica, a gordura e a doçura, sem amargor e minimizando o caracter vegetal das castas. Na fase dinâmica de “délastage”, o formato de cone das cubas favorece a auto-prensagem pela ação da gravidade, aumentando 5 a 7% do vinho de gota.

Este técnica permite que os vinhos deixem de ser concentrados e sejam vinhos tintos frutados com elegância, fineza e singularidade.

PRÉMIOS